domingo, 28 de setembro de 2008

Someone that cannot love.

'Quando dormes
E te esqueces
O que ves?
Tu quem és?
Quando eu voltar
O que vais dizer?
Vou sentar no meu lugar.

Adeus,
Nao afastes os teus olhos dos meus.
Isolar para sempre este tempo
É tudo o que tenho para dar.

Quando acordas
Porque quem chamas tu?
Vou esperar
Eu vou ficar.
Nos teus braços
Eu vou conseguir fixar
O teu ar
A tua surpresa

Adeus,
Não afastes os teus olhos dos meus.
Eu vou agarrar este tempo
E nunca mais largar.

Adeus,
Não afastes os teus braços dos meus.
Vou ficar para sempre neste tempo
Eu vou, vou conseguir para-lo.
Vou conseguir para-lo.
Vou conseguir.

Adeus,
Não afastes os teus olhos dos meus.
Vou ficar para sempre neste tempo
Eu vou conseguir para-lo.
Eu vou conseguir guarda-lo.
Eu vou conseguir ficar.'
"Adeus, não afastes os teus olhos dos meus", David Fonseca.

Adeus, que eu já não te conheço.
Adeus, que usas uma máscara que eu já não sei tirar.
Adeus, que eu já não sei de ti.
Adeus, que eu já não estou mais aí.
Adeus e volta quando conseguires por-me, de novo, o brilho quente nos olhos.
Adeus.
Adeus.

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