sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Fim do dia.

Seja qual for a minha condição, continuo a sentir que há mesmo 'lugares que são pequenos abrigos, para onde podemos sempre fugir'.
E se, neste momento, a minha condição é esta, o certo é que não ouço mais ninguém. E venha quem vier, diga o que disser.. Agora estou assim. Aconchegada com o telefonema. Reconfortada com a mensagem curta, mas doce. Ou estremecida com 'aquele', ainda tão quente, abraço.
E ouço, de todos os lados, 'Afasta-te!', 'Não vás.', 'Não te dês mais!'.
E eles, têm razão? Talvez tenham. Mas eles, é óbvio, que não sabem nem sonham.
E se calhar é mesmo um erro. Mas agora não tenho tempo para pensar nisso.



"Sabe bem voltar-te a ver
Sabe bem quando estás ao meu lado.
Quando o tempo me esvazia
Sabe bem o teu abraço fechado."


E gosto tanto, mas tanto de falar contigo.. Ainda!

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