quinta-feira, 2 de abril de 2009

Quando a doidice passa a parvoice, o corpo é que paga.*
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P.S. A frenquência não correu nem bem nem mal, um pouco assim assim, mais ou menos.
Três perguntas (dois casos práticos de Antónios, Marias, Manéis e Joões e uma pergunta de definições sobre marcas de prestígio), numa tática de 7-7-6, sem grande hipótese para quem a paciência para estudar se esgotou logo a seguir à leitura da tal primeira frase. É que realmente ainda não percebi qual é a relação do fim e do começo com o direito comercial e afins... Mas também, a culpa é minha. Acho que não aprofundei à séria determinadas matérias fulcrais para entender tamanha ligação entre as cousas (porque é mais in dizer cousas e porque em qualquer teste de Direito, assenta como uma luva!)
Vamos a ver se chego a ter metade da cotação, numa tática de, pelo menos, e repito, PELO MENOS, 3.5 - 3.5 - 3.
*E há quem vá pagar... e a sério!

1 comentário:

. disse...

Nós também fomos lá almoçar, pena foi o Senhor Professor não ter ficado muito tempo connosco no Golf.
Prepara-te para desanimares, porque se fores como eu sempre achaste golf giro e "nem parece assim tão dificil". É praticamente impossível acertar na bola e, se o fizeres, ela pára mais próximo do que tu imagina. Para não falar nas dores musculares que vais ter Sábado :p