'Era eu a despir-te do que era pequeno,
Tu a puxares-me para um lado mais perto,
Onde se contam histórias que nos atam,
Ao silêncio dos lábios que nos mata.
Eras tu a ficar por não saberes partir,
E eu a rezar para que desaparecesses,
Era eu a rezar para que ficasses,
Tu a ficares enquanto saías.'
Afinal.
É quase pecado que se ignora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário